Numa das suas novidades, a Bárbara explica porque aboliu a fasquia do ano.
Com efeito, a definição do que é um livro clássico não é, como vários críticos literários defendem, uma questão quantitativa (nº de anos), mas qualitativa.
Eu vejo um clássico como um livro intemporal e universal, que continua a ser lido, de geração em geração, pelo seu valor intrínseco.
Porém, também não vejo como possamos concluir que um livro é um clássico, se não houver um distanciamento temporal. Se isso são 50 ou 30 anos, isso é que já não sei.
Eu gosto dos meus clássicos com pelo menos 100 anos, mas é uma questão de preferência pessoal.
E desse lado, associam algum número mínimo de anos, para considerarem um livro como clássico?
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