AwesomeBooks
A fantástica, maravilhosa, hiper-ri-fixe Bárbara apontou-me na direcção do www.awesomebooks.com que tem livros maravilhosos a preços imbatíveis.
Além dos preços fantásticos (a rondar os €2), os portes são de valor fixo: £2.99 por 1 livro ou 10. Eu encomendei 8.
Encomendei no dia 3 e a entrega foi feita hoje (apesar da estimativa ser até ao dia 16).
Permitiu-me comprar livros que, há anos, desejava mas que não estavam traduzidos por cá, já não se encontravam e o custo de os importar era demasiado pesado para a minha carteira.
Trilogia Gilead, da Marilynne Robinson. Já havia lido os dois que foram traduzidos, mas não tinha nenhum dos exemplares. O meu plano é reler os dois já lidos e ler o que me faltava.
North and South, da Elizabeth Gaskell. Nunca li, tendo visto a fantástica adaptação da BBC. Agora posso colmatar a falta.
The Penelopiad, da Margaret Atwood. Li o livro em português, por recomendação da Sara e imediatamente se tornou um dos meus livros preferidos. Conta a história de Penélope, a esposa de Odisseu. Vi que seria traduzido para português este mês, mas como o livro traduzido custaria €16 e o original apenas €3, foi uma escolha fácil.
One of ours, da Willa Cather. Na verdade, no meu radar estava a trilogia "Great Plains", constituída de O Pioneers! + The Song of the Lark + My Ántonia. Como não estavam disponíveis todos os títulos, optei por outro (colocando os restantes em wishlist).
One of ours foi o livro que em 1923 deu o Pulitzer Prize à autora. Neste, Claude Wheeler, um jovem americano idealista, apesar de acesso à fortuna da família, decide voluntariar-se para combater na 1ª Grande Guerra Mundial.
Sexing the Cherry da Jeanette Winterson. É considerado um clássico e já li coisas tão estranhas e sempre tão interessantes, que tinha de ler: que era fantasia e ficção científica, que era feminista, que usava como ponto de partida as histórias clássicas de princesas... em suma, quero ler.
Asking For It da Louise O'Neill. No meu radar por isto e por este dia-a-dia com que somos confrontadas.
Acabo de ter consciência de que me fiquei por ficção. Não foi intencional.
Mais uma vez, obrigada Bárbara.