2018: Um ano de leitura de clássicos
Até à lavagem dos cestos é vindima, por isso o meu ano só termina em 31.12 à meia-noite. E saibam que é mais provável encontrarem-me a essa hora na cama com um livro que a beber espumante.
O Moinho à Beira do rio - George Eliot, pseud. (Mary Ann Evans) |
A obra de Arthur Conan Doyle |
A escrava Isaura - Bernardo Guimarães |
O conde de Monte Cristo, Alexandre Dumas |
Cartas a um Jovem Poeta, Rainer Maria Rilke |
A volta ao Mundo em 80 dias, de Júlio Verne |
Amor de Perdição, Camilo Castelo Branco |
Os Três Mosqueteiros, Alexandre Dumas |
A guerra dos mundos, H. G. Wells |
A saga de Gösta Berling - Selma Lagerlöf |
Os Miseráveis, vol.1 |
A Casa e o Mundo, Rabindranath Tagore |
O som e a fúria - William Faulkner |
2018 foi um ano excelente de clássicos literários. Comecei o ano com O Moinho à Beira do rio - George Eliot, pseud. (Mary Ann Evans), um calhamaço de mais de 500 páginas, que é como gosto de começar um novo ano. Gostei imenso e devorei-o em dois dias. Em 2019, quero imenso ler Middlemarch.
Um dos meus preferidos do ano foi O conde de Monte Cristo, Alexandre Dumas. É uma obra magnífica que recomendo vivamente. É um arco-íris de personagens, contexto histórico, retrato social e perfil psicológico. Nesta história de vingança, Alexandre Dumas faz-nos navegar entre a justiça e os danos colaterais desta.
Porque gostei tanto de O conde de Monte Cristo, fiquei bastante desiludida com Os Três Mosqueteiros. Um excelente exemplo de que há clássicos e clássicos.
Em Outubro (Sherlocktober) finalmente cumpri um dos objectivos traçados em Janeiro, que era ler os contos de Arthur Conan Doyle. Adorei!
Finalmente, a minha grande surpresa foi o quanto gostei de reler Amor de Perdição, Camilo Castelo Branco, graças ao Clube dos Clássicos Vivos. É outro dos meus objectivos: reler os clássicos da escola, com novos olhos.
Em 2019 quero ler Amor de Salvação, o livro que eu não sabia que existia e terminar de ler Os Miseráveis, do qual só li o primeiro volume.